Consumo de Oxigênio e Lactacidemia
Anaeróbio – Lactato
Aeróbio - VO2 -> VO2= Q x dif. a-v . O2
Débito cardíaco – repouso = 5L min-¹
Máximo = 30L min -¹
Em exercícios de alta intensidade aumenta o fluxo venoso e o
VO2.
FICK – a = VO2
Dif. a-v . O2
Órgãos: 1º músculo
2º
coração
3º
pulmão
- Testes de consumo de oxigênio
Em rampa
Escada
Carga retangular
- Consumo de oxigênio não se adapta instantaneamente, pois
ocorrem vários processos até chegar ao consumo ideal.
- Para isso entra o sistema anaeróbio para sustentar o
sistema aeróbio, durante o período de déficit de oxigênio. Isso causa um
acumulo de lactato e depressão da CP, até que o oxigênio volte ao seu estado de
equilíbrio.
- Quando baixamos a carga o oxigênio baixa levemente também,
criando um acumulo maior de O2.
- O consumo de O2 não aumenta junto com a carga.
- A variação da carga afeta diretamente no déficit de O2.
- A técnica influencia também no consumo de O2 e no gasto
energético.
RER = VCO2 -> glicose – 6 O2 – 60CO2 - > 38 ATP
VO2 - >
palmitato – 23 O2 – 16 CO2 - > 129 ATP
Glicose = Carboidrato - > RER = 1.0
Palmitato = Gordura - > RER = 0.7
Lactato
- Numa determinada intensidade do exercício o MCT (proteína transportadora de piruvato) satura, o que causa excesso de piruvato no citoplasma celular, aumentando assim a concentração de lactato.
- Aeróbio Extensivo – volume elevado, intensidade
baixa. Deve ser aplicado em iniciantes, para que haja adaptação para
intensidade mais alta.
- A partir de treinamentos podemos priorizar o
limiar de aeróbio extensivo/intensivo, mudando assim o local do limiar.
- Com o déficit de oxigênio, é ativada a via anaeróbia, liberando lactato até que o consumo de oxigênio se estabilize.
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